Ao descobrir que está grávida, uma das primeiras dúvidas que passam pela cabeça de uma mulher é: “terei o bebê por parto normal ou cesariana? Será que posso escolher? Qual deles é melhor?”
Estes são questionamento recorrentes e como já foi dito em outros artigos aqui no blog da Criocord, todas as decisões referentes à gestação têm de ser discutidas e equalizadas com o seu médico ou médica, ok? Aqui pretendemos apenas elucidar sobre os prós e contras de cada tipo, esclarecer alguns pontos e suprir você, futura mamãe, de informações que possam ser úteis no processo de decisão junto à equipe que lhe acompanha.
A expressão “parto normal” é muitas vezes interpretada como um retorno nostálgico ao passado para dar à luz sem epidural, dar à luz usando apenas o poder da mãe como faziam nossos antepassados.
Vale lembrar que o parto normal não é uma “invenção”, mas sim, produto das maravilhas da nossa fisiologia, nas quais os procedimentos obstétricos se aplicam apenas quando necessário. Uma das maiores vantagens do parto normal é o tempo de recuperação, no qual a mulher encontra-se apta para atividades normais em pouco tempo. O ideal seria que todas as mulheres pudessem ter um parto normal, mas em alguns casos a cesariana se mostra uma opção mais segura. O importante é que a mãe se sinta segura e bem alicerçada pela equipe médica e pela família, independentemente do tipo de parto recomendado.
A cesariana costuma ser realizada a partir da 39° semana de gestação e deve ser escolhida quando houver risco de vida para o bebê ou para a mãe. Deve ser compreendida como uma maneira de salvar vidas. Se realizada sem necessidade, pode trazer complicações futuras para a mãe e bebê.
Outra questão importante que se tem trabalhado legalmente para este momento ímpar é a humanização do parto. Hoje existem leis que resguardam o direito ao acompanhante durante o parto, seja vaginal ou cesariana, proporcionando mais conforto e segurança para a gestante. Em resumo, não existe parto melhor. O mais importante é sentir-se bem, segura, informar-se bastante e identificar o método mais seguro para mãe e bebê dependendo do tipo de gestação que esteja em questão.
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