O dia 12 de abril celebra essa especialidade médica tão importante para gestantes e bebês. Entenda os diferenciais desse profissional.
Boa parte das mulheres costuma ter contato com um ginecologista desde as primeiras menstruações. Especialmente para mulheres que já iniciaram a vida sexual, mas não só, fazer visitas de rotina ao consultório ginecológico é essencial para manter a saúde em dia e evitar diversos problemas de saúde. Porém, o que nem todas as mulheres sabem, é que nem todo ginecologista poderá acompanhá-las em uma etapa importantíssima da vida: a gestação.
Isso porque, apesar de no Brasil a ginecologia e a obstetrícia serem especialidades intimamente relacionadas – e, inclusive, fazerem parte da mesma residência médica -, nem todos os ginecologistas atuam como obstetras, ou seja, executam atividades como planejamento, acompanhamento e realização do parto.
Desse modo, escolher um obstetra é uma tarefa nem sempre simples e que requer atenção e pesquisa, já que o obstetra é responsável por auxiliar na elaboração do plano do parto, acompanhar mãe e bebê através do pré-natal e, é claro, trazer o neném ao mundo da forma mais saudável e adequada para que ambos permaneçam saudáveis.
O acompanhamento obstétrico, portanto, é essencial para evitar que doenças como diabetes gestacional, obesidade e infecções se manifestem, tornando a jornada da gravidez mais tranquila e sem intercorrências. Além disso, cabe ao obstetra acolher a mãe e auxiliá-la a tomar decisões com base na ciência e respeitando crenças e desejos pessoais da gestante, integrando de forma fundamental a rede de apoio materna.