Trabalho publicado comprovou que o tempo de armazenamento não afeta o desempenho das células-tronco criopreservadas após descongeladas para uso.
Um trabalho publicado neste ano em parceria com a ASBMT (American Society for Blood and Marrow Transplantation) comprovou que o tempo de armazenamento não afeta o desempenho das células-tronco criopreservadas após descongeladas para uso. Eles analisaram 288 amostras com tempo de criopreservação variando entre 0,08 a 11,07 anos sendo possível constatar que não houve impacto na recuperação de células nucleadas totais e na viabilidade celular, mesmo após anos de criopreservação.
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